21 junho 2007

super volta ativar

e chega desse negócio de silêncio, o meu.

13 junho 2007

orgulho

E eis que consigo realizar a tarefa a mim dada..
Transmitir a Jornada, da qual participo da organização, ao vivo para todo o mundo internáutico.. então meus caros se vcs quiserem espiar um pouquinho..
Sintam-se a vontade.

III Jornada de Assentamentos Rurais ao vivo pra vocês!

11 junho 2007

desassossego

A semana passou intensa como pimenta malagueta, o fim de semana prolongado com intermezzos de trabalho intenso e estafante também passou.

Teve choro, vadiação,trabalho, sono escasso, soneca no meio de uma tarde de sábado, bandinha muito boa no boteco da esquina, desentendimento-reconciliação, teve dança em baladinha anos 80, celebração contra a homofobia, celebração da vida, paquera, garotas superpoderosas como sempre todos os dias (essas que só não tem o mesmo sangue que eu, mas considero irmãs de sangue azul), teve guatemalteco, norte-americano e muitos brazuquinhas, leve caninha, fadiga, pornô-chanchada da pior qualidade, música da melhor qualidade, tríade dani-tata-lili.

Tem muito mais por aí, sempre tem muito mais.
Porque a agenda tá sempre esturricada e esbaforida.
Quero que o novo fim de semana prolongado chegue loguinho.

E faço meu anúncio.. não estou sussas. Nada sussas.

05 junho 2007

da minha falta de gramática

Faz um pouquinho mais de uma semana que voltei à realidade.
A minha realidade de adultescente.
Os objetos da minha vida começam a tomar conta novamente de seus devidos lugares.Idéias, sempre mirabolantes, o que é pertinente ao meu mundo, preenchem mesmo que quase escondidas, todos os espaços vazios da minha cabeça e veja bem, estes não são muitos.

Fico testando todos os limites e possibilidades.

Redescubro que para não fugir das regras da minha vida, o trabalho sempre ronda e rodeia e permeia e invade muitos dos minutos e das horas que compõem meu dia. Então, desta maneira, reinvento formas de burlar um pouco a dureza e frieza das coisas. É um pré-inverno, afinal de contas, e nestes dias têm feito muito frio na América do Sul. Não há nenhum corpo na cama além do meu. Este se envolve em cobertas que cumprem bem o sua finalidade. Para ficar pela casa encontrei para os meus pés um par de pantufas vermelhas fofas em formato de ursinhos de pelúcia. Meus pés fortes e grandes, talvez desajeitados neste mundo cheio de padrões, enfrentam o mundo da forma que lhes é conveniente. Possuo também meus dengos e vez ou outra, nestes dias raros, gosto de adornos de menina, como menina que sou.

Minhas idéias mirabolantes ficam meio ali rondando tímidas ao lado das preocupações que dominam as horas e minutos do meu dia. O tempo passa tão saltitante e tilintante, como se é já de costume nos dias de hoje quando este se é perdido pelo vento e ruas e trânsitos. Não há mais tempo pra nada.

As preocupações, tarefas, listas e coisas, digo trabalho, continuam lá dando sentido e guiando o caminho. Será que esse caminho deve continuar a ser seguido?
Trabalhar é preciso.

O resto de café na xícara já está gelado, assim como minhas mãos que digitam palavras, antes sem sentido, neste profano teclado. A minha letra de mão não possue mais a mesma grafia de antes, quando era tão bem treinada, afiada. O sol que aquecia minha sala já se foi. Não tem romance no ar, ele se foi, lavado ralo abaixo junto com a água do banho.

E preciso voltar as outras palavras não menos sérias, mas que conferem ao meu momento o conjugar do verbo trabalhar. Preciso estudar a gramática.

01 junho 2007

"...Havia balões no ar, xote e baião no salão
E no terreiro, o seu olhar que incendiou meu coração"

Luiz Gonzaga e José Fernandes

:)

e tô aqui boba e admirada e feliz de ver relatos, depoimentos assim, de amor.
Dá até arrepio na espinha e alegria que não cabe no coração.
Alegria de ver, de saber, de presenciar.
Torcer e torcer e sorrir por e com.