31 maio 2007

do possível encontro mais a noite

Zirila diz: Eu vou dar aula

Morena diz: Eu vou trabalhar. É, acho q não vai rolar.

Zirila diz: Eita.. esse mundo adulto..fala aí? Acabaram-se as tardes descompromissadas de terças ou quintas.. quaisquer fossem os dias.

Morena diz: pior q tô com o corpo de gripe e uma úlcera virando gastrite. Aliás, uma gastrite virando úlcera.

Zirila diz: úlceras estão na moda nos dias de hoje. Se vc ainda não teve a sua, corra já para o cotidiano mais próximo

Funny Little Frog - Belle & Sebastian

capítulo do dia de hoje

e eu continuo com saudade. Tem jeito não.
tem alguma pílula aí anti-saudade?

hoje tive notícias do bem amado e não sei onde esse amor vai parar, e se vai parar em algum lugar.

hoje tentei matar um pouco mais de saudades por aí, mas é tanta a saudade e de tanta gente. Tive algumas notícias de uns, mais outras de outros.

dei aulas supimpas. aluninhos novos. fiquei empolgada e eles também.

faz frio.

descobri que ainda cultivo cativas minha úlcera e minha anemia. Ferro na veia, de novo, e mais o outro remédio initerruptamente por um mês, de novo.

vou dormir, acho que esse frio está congelando tudo.

meias coloridas, moças nas esquinas

Eu gosto de meias coloridas, listradas, coloridas, lisas coloridas, com brilhos e purpurinas. Gosto de coisas coloridas, gosto de cachecóis felpudos, gorros e boinas variados. No inverno gelado têm que sempre manter tudo quentinho, coberto.
O mundo fica um pouco mais elegante e frio.

As putas nas ruas se cobrem elegante e provocante. Encapuzadas quase indistintas dos outros transeuntes, diferenciando-se apenas pela postura à espera em suas esquinas-escritórios e seus brincos longos brilhantes que se destacam em meio aos cabelos soltos e compridos.

30 maio 2007

a roupa limpa do meu dia de hoje

Hoje afirmei meus planos de dieta, lavei toda a roupa suja, dei maiores sintomas de ordem no caos que rodeia a minha existência. Fiz um belo corte de cabelo, finalmente.
Fiz estripulias meio insanas com meu corpo, retratei-me com ele.
Descobri que alguns quilinhos foram incorporados à minha embalagem, reafirmei ainda mais meus planos de comida racionada e exercícios salutares em um futuro muito próximo, atual. Descobri que o povo brasileiro é o povo mais mestiço do mundo.
Matei as saudades de alguns, troquei muitas figurinhas e fiz planos para celebrações próximas.
Tentei matar a saudades de outros, por telefone e pensamentos, que foram muitos e intensos.
Recebi presentes em forma de bolo de rôlo e linhas simétricas.
Dei pequenos presentes com sabor de doce de leite.

Estou ainda com o meu peito cheio de saudade, de tantos, de muitos, de particulares, específicos. Uma saudade assim, arraigada, crônica e aguda. Sempre presente.

E mesmo assim, apesar de toda essa saudade, preciso trabalhar, perder 7 quilos até amanhã, ter conversas bílingües e tentar matar um pouquinho dessa saudade que faz meus semblante um pouco triste e faminto. Saudade deveria ser considerada doença com direito a licença. Veja que beleza.. "Peguei banzo, estou de licença"!

Estou com fome, mergulhei em uma dieta a lá Zirila. Tomara que seja coisa boa.
Mas vou comer então só um pedacinho de bolo de rôlo, afinal, não engorda, nutre a alma.

29 maio 2007

anúncio que apareceu por aqui

Trago amor em 7 dias
Amarração forte e seu amor de volta
pgto após 11 3212-0235 ou 3212-0225


Fala sério!?!?
Quem é que acredita nisso nos dias de hoje.
Espero que não me confundam com tais ciganas.
Sou cigana, sou zirila mas não iludo ninguém não.
Amores amarrados não são os tipos de amores que aprendi.
Amor tem que poder voar e voltar por livre vontade.
Dura é a separação, dura a distância, mas o amor é assim.
É e ponto. Voa, fica longe, passa por tempestades e é.
Assim mesmo, sendo.
Às vezes meio silêncioso, meio distante, mas sempre batendo junto nas batidas do coração.
Apesar do meu coração, que anda meio descompassado ultimamente.
O estrômbio dói às pampas. Reflexos do estresse crônico latente da vida na cidade grande.

A vida urge estridente e espalhafatosa... queria ir prum canto qualquer longe de tudo, e então que alí o tempo parasse, fizesse uma pausa em compasso binário em clave de fá, com mínimas acompanhando e adornando minha pauta, que seja breve ou semi-breves, a do dia, da pausa.

minha prima noche

Já começam os muitos compromissos: apresentações de boa música tocada por pessoas queridas, churrascos, festas de aniverário, exibições de curtas e o muito trabalho que está aqui grudado em mim. Saudade de tantos que quero ver, preciso.

Mas por enquanto eu fico aqui com um chá bem quente (litros) e muitas palavras bilíngües (sonoras).

28 maio 2007

doce lar doce

depois de dias fora de casa, perambulando por terras estranhas, estrangeiras, depois de horas de espera nesses lugares chamados aeroportos, atrasos, cheguei em casa.
E o teclado já é o familiar, o gosto do café é o do meu próprio.
Mas ainda tenho muita coisa pra arrumar, recomeçar, lavar a roupa suja, aparar as unhas e eternizar as recordações.
Rever os planos, a agenda, selecionar as tarefas e botar a casa em ordem.
Fazer a faxina e reordenar as mudanças.

Acho que preciso de novas férias.
Mas esse negócio de férias dá muito trabalho. Cansa muito.
:)

25 maio 2007

Ahan

Acabo de ver pedacinhos roubados de Shreck Tercero..
DIVERTIDO!!!!!

ps. tö na duvida como se escreve o nome do bichinho.

24 maio 2007

Breves relatos

Cheguei em Santiago.
O Aconcágua, os Andes sao realmente magníficos.
Daí dá pra se entender essa paixao dos homens em desvendar.. em desbravar lugares tao imponentes. Um pouco do céu. O topo onde o ar é rarefeito e só poucos possuem a garra e a honra de pisar.
De volta äs cenas urbanas, aqui em Santiago continua muito frio.. frio. Aquele frio gelado que pede chá quente, aquecedor e blusas e blusas e gorros e cachecóis. Paradas estratégicas em Cafès.
Tudo uma delìcia.
Santiago tem um quê ... ainda vou me aprofundar mais amanha.
Por enquanto fica apenas o cansaco.. o cansaco, e admito que uma vontadinha de voltar pra casa, apenas uma vontadinha...Porque esta vida de caramujo meus caros, carregar a casa nas costas, tem seu charme e sabores mas tambèm cansa as canelas.
Viajar è sempre maravilhoso, mas voltar pra casa tambèm è muito bom.

Que te vaya bien!

Comecam as despedidas.
Desejos de melhores dias, todos os melhores desejos para os que ficam, para os que se vao.
O coracao sempre se apertando um pouquinho.
Mas bem... tudo tem que continuar.
Ñ gosto de despedidas e estou sofrendo desse mal.

22 maio 2007

alguns reportos

Agora um desses poucos raros momentos aos quais me deixo levar por uma virtualidade quase inexistente nessas férias.
Meus e-mails nem mais d~ao bola para mim. Nem eu para eles.
Ainda ñ descobri como se faz o til nesse teclado forasteiro, acho que vcs perceberam.
Meus chinês melhourou consideravelmente.
Encontrei Marquito, de novo. O terceiro encontro em sete anos de amizade.
Como gosto dele!
Mandei postais à muitos amigos, também comprei presentinhos singelos.
Estou carregando uma mala um tanto quanto pesada, um castigo como resultado do pouco tempo destinado à organizacao da mesma.
Tive pesadelos com a minha realidade.
Tive pesadelos reais com outras realidades, mas que felizmente tiveram um final feliz.
Me voy, vou voltar aos sonho das minhas fërias... afinal sao raros esses momentos.

Ah!!! importante, logo logo vou passar pelo Aconcagua.. estou muito animada.
Aqui é tudo mutio lindo e o vinho ë muito bom...

19 maio 2007

e assim se passavam os dias, ora caminando..ora se emborrachando..
porque festa nao tem que acabar.

17 maio 2007

directamente desde Buenos Aires

e è claro,meus caros, que mesmo aqui eu fiz uma das melhores caipiriñas que jà fora feita antes em um paìs chamado Argentina.
Estranjeros necesitan e tienem que conocer la buona bebida Brasileña, feita com cacha'ca 51 tipo exportaciòn comprada à 20 pesos na Argentina.
... e eles gostaram, muito. Suecos, canadienses, holandeses, ingleses, autrìacos, argentinos e a brasileña, afinal eu ñ sou de ferro.

O teclado ainda è uma incògnita.

Mañana serà o grande dia de Seba.

Estou feliz!

PS. Rogèrio trate de comprar muitas fôrmas de gêlo, porque casa de bom brasileiro ñ pode faltar.

12 maio 2007

minhas quase férias

Estou quase com um pé lá.
As horas até o vôo estão contadas,
apesar de parecerem ainda infinitas e
recheadas de muitas emoções,
muitas águas ainda vão rolar por baixo dessa ponte.
Recebi notícias de um dos tripulantes dessa jornada.
Senti até um pouco o cheiro de tango no ar,
uma plaza de maio,
uma nove de julho.
Mas ainda tô aqui na labuta, no chão.
Tô aqui, e a cocada não está mole não.
Mas estou quase lá,
porque depois que eu entrar no avion,
ninguém me prende mais no chão.

Falta só fazer a mala, mas isso é o de menos.
Pois são anos de prática,
afinal não foi de bobeira
que mamãe me mandou pro mundo
logo cedo tão à toa.
Mas ainda antes,
o intermezzo, dessa minha odisséia
a Paulicéia Desvairada me espera,
para um beijo de despedida,
recheada de amigos e folia.

10 maio 2007

chá & cobertor

Estou ouvindo Cold Play, compulsivamente, porque essa banda, meus amigos, combina muito com o frio.
Assim como o chá que tá na minha xícara.
Cadê o cobertor de orelha minha gentem?!?
É apenas isso, e somente isso que falta na minha noite.
Mas o cobertor foderoso da Bolívia vai dar conta por hoje.
Porque meus amigos, apesar das controvérsias e dos que depõem contra a minha pessoa, eu estou sussas. SUSSAS!

Sou apenas uma garota latino-americana, mais uma das milhares das pessoas que na falta do cobertor de orelha encontram outros cobertores para aquecer a noite, uma das noites mais frias do ano, diga-se de passagem. Viva o respaldo da meteorologia.

Mas tudo bem, porque domingo eu me vou. ho ho ho

III Jornada de Estudos em Assentamentos Rurais



Com muito prazer informamos que a "III Jornada de Estudos em
Assentamentos Rurais"
da FEAGRI/UNICAMP e CRBC/EHES
será realizada nos dias 13, 14 e 15 de junho de 2007, na Faculdade de Eng. Agrícola em Campinas-SP.

Att. Comissão Organizadora.

;)

resumo de uma endoscopia

A noite mais fria do ano, até agora.
Chá no bule para aquecer a noite.
Passei um dia meio assim, sedado, frio, jejum.
Dormi, acordei, frio, senti o incômodo da garganta.
Boas novas, minha úlcera está cicatrizando.
Já havia percebido o seu silêncio.
Há muito ela já não dava notícias.
Ela fez as malas.
Desistiu de me fazer desistir dos pecados da vida.

09 maio 2007

a música a qual toda vez que ouço não tenho como não deixar de cantar junto

Não vou viver, como alguém que só espera um novo amor
Há outras coisas no caminho aonde eu vou
As vezes ando só, trocando passos com a solidão
Momentos que são meus e que não abro mão

É... mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessas que me fiz e que ainda não cumpri
Palavras me aguardam o tempo exato pra falar
Coisas minhas, talvez você nem queira ouvir
(...)
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você...

autor.. autor.. humm.... não sei não sei neste momento...
logo logo me retrato.

uma procissão

As velas acesas eram toda a beleza
da procissão que encerrou o dia.

08 maio 2007

dia supimpa multivariado multifacetado mega blaster recheado

O dia foi supimpa e sem intervalos, nem mesmo comerciais.
Nem vi a novela, a cena que ficou congelada o fim de semana inteiro e eu agoniada para saber se a mocinha ia encontrar o mocinho. Isso porque nem assisto novela, logo agora que tava pegando o fio da meada.
Não vi meus amigos, não me perdi por caminhos de estrelas.
Não cumprimentei a Cris na festinha de aniverário batuta, que foi hoje.
Trabalhei, trabalhei, produzi, produzi. Claro nunca é o bastante.
A lista de tarefas da semana ficou um pouquinho menor.
Mas ainda tem muito mais.
Falei com minha orientadora, mandei o trabalho para o congresso, consegui. Meus olhos já não mais viam letras, viam apenas pontos luminosos. Salvei o tal do arquivo, nomeei com o meu RA, bonito isso.
Tantas recomendações por parte dela, acho que foram por água abaixo, amanhã verei as cacas de um texto feito, como quase sempre, na pressão.
Mas acho que tenho chances de correção. (Que sarro, acho que li uma rima, despretenciosa).
Sempre há esperança.
Fui aprovada para o estágio docente, de novo. Semestre que vem continuo a minha saga nos passos da doce docência. Fui chamada de professora, me senti o máximo. Ainda tenho uma pilha de provas pra corrigir. Um dos ítens da lista. Só um dos ítens.
Agora passearei pela Sociologia.. humm...tô gostando muito disso.
Trabalho, trabalho, trabalho.
Descobri que lost vai até 2010.. haja espera.
Amanhã é terça-feira, o grande dia tá chegando.
Garota eu vou pra Califórnia...
E ainda vai ter tanta coisa, vai ter ainda quarta, vai ter muito mais na quinta, uma sexta e sábado.. e............yupi. Vai ter até Sarau, vai ter até visita técnica, vai ter até mais aniversários, vai ter aula, sempre tem.
Muitos outros dias ainda.
Bem, vou abandonar por agora essa vida suburbana blogueira, de ficar fofocando da minha vida.
E amanhã não vou nem passar perto da feira de livro,não vou nem passar perto da feira de livro, nem para dar uma olhadinha, não vou . não vou. não. :(
E o an an an an que fica aqui pertinho do meu coração, só me amassando de saudade.

feira feira feira feira feira


Tem essa tal de feira tudibão, mas eu não vou nem passar é perto pra não cair em tentação. Misericórdia de nós pecadores, livrai-nos do mal..

06 maio 2007

banzo

..porque tem essa saudade que cresce aqui dentro.
Saudades muitas e grandes de rostos, de cheiros, vozes.
Pessoas tão minhas, guardadas em suas moradas aqui dentro do meu peito. que bate e pulsa, que pulsa e bate.
E daí esse sangue envenenado de saudade fica percorrendo e contaminando todas as outras moradas de mim, em mim.
Quanto mais eu corro ou tento fugir, mais rapidamente se espalha.
Tal qual o veneno de uma picada de cobra, ou de aranha, ou do bicho da saudade.

Justo eu, que tanta bagagem acumulei, tantos rostos, tantos lugares, tantas vozes, tantos corações que juntei.
Daí fico assim nesse pulso doído e saudoso, que me aperta a boca do peito, esmaga o fundo do estômago.

Vida listada

Porque eu penso que minha vida é feita de listas.
Listas de atividades para serem cumpridas, de livros para serem livros, de contas para pagar. A lista do supermercado por fazer.
Das famílias para serem entrevistadas.
Lugares que quero visitar.
Dos amigos que preciso contactar.
Lista telefônica para me guiar pelas ruas, pelos mapas.
Listas em cores, grafite, de sabores, listas verticais e horizontais.
A vida em formato listado. Listrado.

05 maio 2007

o começo e o fim

Fico nesse meio..
e querendo saber onde é o começo das coisas.
Por onde se começa afinal?
Como se acha este tal começo de que todos falam?
Não consigo saber e ninguém me deu nenhuma resposta palpável, começável.
Melhor finalizar isso de uma vez. Difícil.

Estou no meio.

04 maio 2007

memorial do meu acúmulo

Às vezes fico fazendo planos, querendo mudar o meu mundo,
inventar um mundo todo novo.
Penso em mudanças, em trabalhos, em paisagens.
Percorro espaços ainda não inventados,
quase nunca olho os caminhos ontem mesmo já trilhados.
Assim me distraio.

Sempre existe a surpresa de se enxergar,
o que há muito quer ser enxergado,
nem sempre digerido, apenas acumulado.
Os acúmulos estão por todos os lados,
passeiam pela minha mesa de trabalho e preenchem as páginas da minha agenda, das agendas. Um memorial do tempo que não mais se redime,
nem mesmo frente ao pôr-do-sol que já não mais vi, fiquei presa na sala atendendo tantas tarefas, que foram listadas verticalmente na folha que ousa dar conta da minha vida, do meu tempo. Tentativas sempre frustradas pela própria dinâmica do tempo e da chuva.

Sobre a dor aprendi que sempre quer quebrar os limites do silêncio, contorce os músculos, revira tudo do avesso como num atropelo. Escancara a angústia de não se saber seus limites, suas fronteiras. Pede ajuda e depois de todo um estardalhaço, esmorece e desiste, ao menos por enquanto, até a próxima visita. E virá.

dast letaras rotcadas

porque a semana foi cheia e meu corpo pede descanso.
Já não responde mais aos meus comandos.
Esrforço me para nçaot trocanr tanto mais as letras.
/e se nção me esforço a digitação fica assim

Vou me esforçar.
Gastar o restinho da bateria, da energia, nem tão duracel assim

03 maio 2007

a casa vazia

A casa está vazia, percebo que vou tomando conta de todos os espaços.
Existe apenas o meu rastro, o meu silêncio e o meu cansaço.
Encontrar você
Morarei ... você
Amarei erguer casas com você.
Espero da janela ter você.

R. M. de Siqueira

02 maio 2007

pic pic

Tenho festinha de aniversário do Theo no sábado,
certamente vai ter brigadeiro, balão, amigos e crianças fofuchas.
Acho que vai ser bacana. Ho Ho Ho
Super Tia Zirila entra em ação!

quarta polar

Nesta quarta ainda com resquícios de uma frente fria pola, eu fico aqui vagando, entendiada, bodiada, lotada de coisa pra fazer, desmazelada, com o coração apertado de saudade.
Vou tomar um banho para ver se desperto para alguma coisa mais excitante e acabo com essa agonia própria dos assim como eu, às vezes ajuda, quase sempre.

meu resumo de um fim de abril

Porque este meu feriado foi um dos mais descansáveis de todos os tempo, não porque eu poderia ter me dado o luxo, mas porque foi a palavra de ordem.
Apesar de ter ensaiado passos de professora todos os dias, exceto domingo. Sim trabalhei, ensinei e como é bom ver os olhinhos brilhantes de alunos brilhantes.
Finalmente coloquei Lost em dia e agora ficarei na espera semanal de mais pílulas na solução do mistério.
Ontem a coisa mais light que bebi foi a água de côco. Fiz estrapolias gustativas, e descobri que o regime me espera a partir de agora, já!
Descubri também que meus ensaios de andarilha terão que ser finalmente praticados, afinal pratique uma hora de caminhada por dia e resolva todos os seus problemas.
E então o tempo que escorre pelos dedos me diz que apenas tenho duas semanas antes de embarcar pra novas aventuras.

01 maio 2007

promessas de um dia assim

Feriado com friozinho e sol.
Bolo de cenoura no forno,
a calda de chocolate já esta esperando o encontro.
Panelas com moqueca já fervilhando na casa dos amigos.
Previsão verpertina de sessão de cinema caseira
com pipoca e chocolate quente.

Fiquei esperando o meu amor passar pelo meu dia,
quem sabe matar um pouquinho das saudades.
Talvez seja a falta de energia,
talvez seja só o espaço vazio
dessa ausência qeu corrói.