Finalmente, após cutucar a "onça" com vara curta, vê-se que a onça, não é tão onça assim.
Encara-se a beleza e a luminosidade. Faz-se luz onde antes eram apenas as trevas e o limbo.
Constata-se que todas as onças são parecidas e que no fim, não é tão diferente de mim, nada diferente, muito similar e complementar. Aliás, instala-se ali uma empatia tamanha que quer brindar a alegria de se transformar algo que era apenas marginal, um ponto distante de observação, em um caldo muito dos cheirosos e apetitosos. Eu que adoro caldos.
Mais cores de tinta para continuar a pintar este quadro, que estou tentando terminar, ou mesmo começar.
Um brinde a preguicinha de domingo a tarde, um brinde a paz que invade este domingo. Um brinde às coisas boas que ficam, e que perdurem.
Um comentário:
Uia! Sou até personagem sutil do meu blog predileto! Tò adorando...*risos*. Acho que até sou onças às vezes, tenho cá meus pecadinhos diários, mas neste caso é só paixão pelos teus escritos mesmo. Como esse, por exemplo, cheio de vida, cores, tons e sons inigualáveis.
Um brinde ao sol que já vai.
Beijos, Li
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