a foto que nunca tirei, talvez por ter medo de ter esta foto como registro, testemunha viva.
Mesmo com os recursos mágicos das teclas delete e esvaziar lixeira.
Nunca me atrevi, nunca cliquei.
Engraçado, intrigante.. ao mesmo tempo muito esquisito.
Nunca ousei, tive medo, sempre muito medo.
Embora tivesse passado uma ou duas vezes a idéia pela mente ébria, durante o sono, mas o corpo pesado pelo pesar do mesmo, não conseguiu mover-se para apanhar a máquina.
Tudo se passara e acabara como um sonho.. ou pesadelo, do qual sempre soubera, por mais que sonhara em sonhar e sonhar, que iria acordar no fim, até o fim de fevereiro, que foi mais para o seu próprio dezembro, dezembro de um ano velho, que iria se esforçar para deixar pra tráz.
Logo eu que tanto amo tirar fotografias e colocá-las nos portas-retratos da minha vida.
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