Descobri que tem certas lembranças, falo das muito boas, só são boas porque assim o são, lembranças, memórias, páginas viradas. E bem-aventuradas são estas, assim, desta forma.
Daí você tenta sentir o gostinho de novo e descobre que o que já foi não é mais, muito menos há de ser. E daí nessa tentativa, consegue estragar esta lembrança que era muito boa, digo quase top de linha.
Ficou ruizinha e só piorou com o olhar das fotos.
Virou pesadelo, um pesadelo preso eternamente no passado, sem possibilidade de mudança num futuro, quiçá quase presente.
Mas tudo bem, já passou.
Só não sei se eu aprendi a lição.
Espero.
Um comentário:
A gente aprende na peia, dona moça.
Saudades tantas. Imensas.
Vou ali almoçar o, quer dizer, com o ElJay.
Amor, amor.
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