porque quando achamos que de um mato não sai mais nem lebre ou vida, sopra o vento e então tudo muda, do tal mato sai um leão, sai um trapezista, sai o circo todo.
Uma alegre folia colorida esfuziante.
A música canta e o sorriso se espalha pela multidão.
Não há nada que confunda o brilho ou amargue o gosto.
Não há.
E então percebe-se que todas as dores e securas do tempo, apesar dos pesares amargos e doloridos, valem a pena, o suor, a lágrima.
A bailarina dança, a vida sorri.
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