05 janeiro 2007

O sol quente sobre a pele aquecia a carne que embalava a alma perdida.
Nem devaneios, nem mais sonhos, nem planos.
Não havia mais nada que naquele momento pudesse ancorar o que ficava dentro, estava sendo levada pelo turbilhão.
O turbilhão da vida que esmagava, despedaçava e degolava qualquer sopro de lucidez que pudesse existir naquele momento.

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