03 dezembro 2006

Pra quê o rasgar da carne?
Pra quê serve o debulhar em palavras?
O derramar de afetos?
Pra quê serve o desejo por muito contido?

Para se sentir vivo, delira o poeta.

Um comentário:

Anônimo disse...

olá! obrigado por todas as considerações e por toda a consideração com meu blog. apareça sempre por lá. beijo.