e o rastro torpe apegado vai sendo gasto, vai embora, some, extinto pelas horas, pela chuva, pelo relógio, que insisite em andar. Demora o passar do tempo, quando ansiosa senta-se na cadeira da espera, aguardando a notícia, vigiando a chegada, observando da janela a cidade, o dia passar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário