e o tempo não dá pausa, não descansa, nem tira soneca.
a quarta-feira acabara de nascer, mas o corpo ainda pede o domingo que foi retrasado.
é o mês , digo século do acúmulo, falta o sono, que fica ali no quarto à espera,
têm-se o muito trabalho que fica no outro cômodo empilhado, espalhado pelas superfícies planas. Têm-se o mundo que gira gira e me deixa tonta.
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